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Tenho uma VM com o Qlikview Server SMB, nesta VM tenho os ambiente segregados por pastas (Produção, Homologação, Desenvolvimento, SandBox, Backup, executavel do edx e um repositório comum para disponibilizar os arquivos fontes, txt, csv, xml.
Ficando assim:
D:\Qlikview\Produção\vendas
D:\Qlikview\Produção\financeiro
D:\Qlikview\Produção\compras
D:\Qlikview\Arquivos_Fontes\ (onde os usuários colocam os txt, csv, xml, etc)
D:\Qlikview\EDX\ (onde fica o EDX para carga remota e via access point)
Para desenvolvimento copio o conteudo da pasta de produção para a pasta de desenvolvimento e acesso os arquivos na minha maquina/notebook, depois copio o que foi desenvolvido para pasta de homologação e libero no access point para que o usuário valide, após o aceite do usuário copio o que foi alterado para a pasta de produção.
Como fazem nos ambientes onde atuam como desenvolvedores?
Vocês, como analista, tem acesso à produção e homologação, permissão para modificar?
Gostaria de entender melhor pois estamos reestruturando nosso ambiente de produção e gostaria de aplicar as melhores práticas da Qlik, itil, enfim, melhores práticas.
Forte abraço.
Marcus
Essa questão da infra é uma grande diferença; aqui a única atividade do ciclo do Qlikview que não pertence ao desenvolvimento é a adição de novos usuários aos grupos do AD.
Eu vejo que a vantagem do formato que montamos é que nós podemos migrar os aplicativos entre qualquer ambiente (desenvolvimento, gi, produção) ou abrir em qualquer local (no servidor de produção, de desenvolvimento, local) que não precisamos fazer nada; o próprio aplicativo entende onde está e monta os caminhos (semelhante ao que o QDF permite).
Mas é importante reforçar: não existe uma resposta "correta", e sim a que melhor se aplica ao seu ambiente e à sua forma de trabalho.
Márcio.
Bom dia Marcus
Aqui na empresa estruturamos de outra forma.
Trabalhamos com dois servidores (um para desenvolvimento e outro para produção). Temos três níveis de usuários: os desenvolvedores (TI), uma equipe da área de gestão da informação (GI, também com privilégios de desenvolvimento) e os usuários finais.
A equipes de TI desenvolve todo o trabalho no servidor de desenvolvimento, com controle de versão utilizando o SVN; quando o aplicativo está concluído, caso seja para a equipe de GI, ele é copiado para outra pasta que somente a TI e a GI tem acesso. Se o aplicativo for para o usuário final, ele é copiado para o servidor de produção e disponibilizado no Accesspoint. Se houver a necessidade de validação, ele é liberado para somente um usuário com outro nome.
Fazendo isso, reduzimos o número de pastas para controlar e gerenciar.
Essa é a nossa estrutura atual:
Bases: bases de dados para o Qlikview, divida por tipo (estamos eliminando a pasta de extração)
Comum: arquivos comuns ao desenvolvimento
Deploy: ETL - programas para geração de dados partindo das bases (normalmente origem no banco de dados)
GI - programas liberados para uso da área de GI
Producao - aplicativos em produção
Scripts - scripts externos comuns (por exemplo calendário) e de carga de ETL
Desenvolvimento: por usuário
Repositório: estrutura por área, onde os usuários tem permissão de atualizar planilhas e/ou arquivos texto para carga no Qlikview (são copiados para a pasta Bases).
Espero que tenha ajudado. Qualquer dúvida por gentileza entre em contato.
Márcio
Aqui tem apenas uma VM (Bastante parruda para a necessidade atual).
Os "pseudo ambientes" são segregados por pastas.
Temos 3 tipos de acessos Usuário, Desenvolvedores e Infraestrutura.
Foi sugerido pela Infra que:
Infra: Responsável por acessos, segurança, QMC e realizar as subidas de versões/arquivos.
Usuários: Acesso ao access point e ao diretório de carga em produção e homologação.
Analistas: Acesso ao access point e ao diretório de carga do ambiente de desenvolvimento, sem acesso ao QMC.
Veja como é hoje:
PI_Carga_QLIKVIEW é onde os usuários disponibilizam os arquivos fonte(txt, xml, csv) uma sugestão é colocar uma pasta desta para cada ambiente.
QMSEDX_CommandLine é onde o aplicativo EDX fica armazenado para chamada remota.
SandBox são desenvolvimento de features isoladas.
Marcus
Essa questão da infra é uma grande diferença; aqui a única atividade do ciclo do Qlikview que não pertence ao desenvolvimento é a adição de novos usuários aos grupos do AD.
Eu vejo que a vantagem do formato que montamos é que nós podemos migrar os aplicativos entre qualquer ambiente (desenvolvimento, gi, produção) ou abrir em qualquer local (no servidor de produção, de desenvolvimento, local) que não precisamos fazer nada; o próprio aplicativo entende onde está e monta os caminhos (semelhante ao que o QDF permite).
Mas é importante reforçar: não existe uma resposta "correta", e sim a que melhor se aplica ao seu ambiente e à sua forma de trabalho.
Márcio.
Marcio,
Obrigado pela ajuda, é de grande valia!!
Abraço
Marcus, o ideal é manter ambientes separados: um de produção e outro de desenvolvimento (existem sugestões de ter três ambientes: produção, desenvolvimento e teste/homologação).
Segue abaixo um documento sobre o QDF que é o modelo padrão da qlik
Yuri,
Obrigado pela dica, solicitei acesso no QDF
Obrigado
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